Pfizer demite 150 trabalhadores e sindicalistas fazem 'greve de ocupação'
Sindicalistas estão, na tarde desta quarta-feira (25), fazendo uma “greve de ocupação” no escritório administrativo da empresa Pfizer, que fica na Rua Alexandre Dumas, 1860, Chácara Santo Antônio, em São Paulo. A “greve de ocupação” acontece devido a intransigência de representantes da empresa que se recusam a negociar as 150 demissões.
Permanecem no local, sindicalistas da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria Química), da FIP (Federação Interestadual dos Propagandistas), da Feprop (Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro) e da Fepronove (Federação dos Sindicatos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Norte e Nordeste).
Os sindicalistas irão fazer a “greve de ocupação” até a empresa reabrir a negociação. “A intransigência da empresa e as demissões são inadmissíveis”, adianta o presidente da CNTQ, Antônio Silvam.
Segundo ele, após a empresa obter faturamento de 25, 7 bilhões de doares no primeiro trimestre de 2022, decidiu fazer demissões imotivadas. “Infelizmente, a forma que a empresa achou de reconhecer os trabalhadores que ajudaram a empresa nesses resultados foi a demissão imotivada”, critica o sindicalista.
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