MAIS MENTIRAS - Discurso na Assembleia Geral da ONU é convertido em palanque da mentira
Desde seu primeiro dia na cadeira presidencial, o atual mandatário do Executivo nacional não tem feito outra coisa que não seja uma campanha eleitoral permanente, sem tréguas, cuja estratégia central é dar sequência e amplitude a uma avalanche de mentiras que, de maneira muito bem-sucedida e organizada, consegue se multiplicar no submundo da desinformação compartilhada em milhares de grupos de aplicativo alimentados pelo “gabinete do ódio” e seus clones digitais.
Na véspera do privilegiado espaço de diálogo internacional, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente do Brasil, previsivelmente, diga-se, repetiu mentiras sem o menor pudor de ser desmentido pela quase totalidade da imprensa nacional e internacional (saiba mais).
Não bastasse o conjunto de absurdos ditos, pouco depois do desembarque em solo norte-americano, Bolsonaro foi advertido pelo prefeito de Nova York, Bill de Blasio (saiba mais) de que se ele não quiser se vacinar, “nem precisa vir à cidade”. O presidente do Brasil e seus asseclas na comitiva enviada às “terras do Tio Sam” continuam protagonizando cenas deploráveis, que desconstroem a boa imagem do Brasil acumulada por anos de boa tradição diplomática. Viramos piada mundial! (saiba mais).
A fuga de capitais, o desinvestimento, o desemprego, a fome, as quase 600 mil mortes pela Covid-19, a miséria e a inflação fora de controle são alguns dos sintomas de um governo que insiste em não governar, que dedica quase 100% de suas energias a destruir todas as conquistas civilizatórias até aqui acumuladas.
O GOVERNO, com seu arsenal de mentiras eficientemente compartilhado, especializou-se em distrair boa parte da população, capitaneado, inclusive, por setores da mídia e, em grande medida, da imprensa a ele alinhada. Distração, esta, que tem se revelado bastante conveniente aos propósitos inconfessáveis de saquear as riquezas nacionais e destruir todo o arcabouço de Leis de proteção trabalhista e social, atendendo a interesses mesquinhos de uma elite perversa, que atura a continuidade da barbárie desde que seus lucros sejam potencializados com sangue, suor e lágrimas da riqueza resultante da exploração máxima do trabalho.
A Nova Central está atenta a esses movimentos e busca, por meio de seus mecanismos de comunicação, levar ao cidadão brasileiro temas que são realmente relevantes, que merecem atenção especial para construir uma consciência coletiva crítica, protegida das armadilhas retoricas que visam nos alienar.
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