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Quarta-feira, 28 de Agosto de 2019 Protesto contra Bolsonaro no Dia da Independência
Movimentos sociais, entidades estudantis, as centrais sindicais - CUT, Força Sindical, CTB, CSP Conlutas, CGTB, CSB, Intersindical, Nova Central e UGT - e representantes das frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo, entre outras, convocam uma agenda nacional de lutas para o dia de 7 de setembro contra o governo Bolsonaro e a política de desmonte do país.
A mobilização vai engrossar o tradicional Grito dos Excluídos, que desde 1994 realiza manifestações populares na Semana da Pátria.
Membro da Coordenação Nacional do Grito dos Excluídos e coordenador nacional da Pastoral Operária da CNBB, Jardel Neves Lopes disse que no meio deste momento histórico da conjuntura e do contexto social "é fundamental somar forças com os que lutam por direitos, justiça e liberdade".
Para o secretário-geral da CUT, Sergio Nobre, "é muito importante que o dia 7 tenha grandes atos no país inteiro, nos municípios, nos bairros e nas grandes capitais para impulsionar a pressão contra o governo de Bolsonaro e contra aqueles que querem destruir a Previdência Social e pública".
As mobilizações também exigem o fim das queimadas na AmazÒnia e a defesa da soberania do país.
Veja também:
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UGT - e representantes das frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo, entre outras, convocam uma agenda nacional de lutas para o dia de 7 de setembro contra o governo Bolsonaro e a política de desmonte do país.
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Protesto contra Bolsonaro no Dia da Independência
Movimentos sociais, entidades estudantis, as centrais sindicais - CUT, Força Sindical, CTB, CSP Conlutas, CGTB, CSB, Intersindical, Nova Central e UGT - e representantes das frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo, entre outras, convocam uma agenda nacional de lutas para o dia de 7 de setembro contra o governo Bolsonaro e a política de desmonte do país.
A mobilização vai engrossar o tradicional Grito dos Excluídos, que desde 1994 realiza manifestações populares na Semana da Pátria.
Membro da Coordenação Nacional do Grito dos Excluídos e coordenador nacional da Pastoral Operária da CNBB, Jardel Neves Lopes disse que no meio deste momento histórico da conjuntura e do contexto social "é fundamental somar forças com os que lutam por direitos, justiça e liberdade".
Para o secretário-geral da CUT, Sergio Nobre, "é muito importante que o dia 7 tenha grandes atos no país inteiro, nos municípios, nos bairros e nas grandes capitais para impulsionar a pressão contra o governo de Bolsonaro e contra aqueles que querem destruir a Previdência Social e pública".
As mobilizações também exigem o fim das queimadas na AmazÒnia e a defesa da soberania do país.
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UGT - e representantes das frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo, entre outras, convocam uma agenda nacional de lutas para o dia de 7 de setembro contra o governo Bolsonaro e a política de desmonte do país.
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Protesto contra Bolsonaro no Dia da Independência
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