Em PE: Manifestantes realizam segundo protesto contra os bloqueios de recursos na educação
Protesto contra os bloqueios na verba para a educação/Foto: Paullo Allmeida/Folha de Pernambuco
Não há informações sobre a quantidade de salas de aula vazias, durante a tarde desta quinta-feira, dia 30 de maio, pelo Recife. Há, sim, no entanto, a certeza do que motivou a ausência de professores e alunos de suas atividades diárias. Em protesto contra o contingenciamento de verbas para a educação, milhares de pessoas se concentraram em frente ao Ginásio Pernambucano, na Rua da Aurora, no centro do Recife. Entre algumas aulas públicas, a presença do bloco "Eu Acho é Pouco" e até um boneco gigante do educador Paulo Freire, uma nova promessa foi deixada: No dia 14 de junho, os sindicatos e movimentos estudantis pretendem realizar greve geral.
O segundo protesto contra os bloqueios promovidos pela gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL), convocado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), reuniu cerca de 40 mil pessoas - segundo estimativa da organização - e se arrastou até às 19h. A Polícia Militar não divulgou o número de manifestantes.
Apesar de a principal pauta das mobilizações ter sido o contingenciamento de verbas para a educação, a presença de centrais sindicais, como a Central única dos Trabalhadores (CUT), promoveu também protestos à Reforma da Previdência. Antes do início do ato, professores organizaram uma sessão do "Universidade nas Ruas".
Segundo a professora da Faculdade de Direito do Recife Liana Cirne, a ideia surgiu como uma oportunidade para esclarecer a sociedade o que será afetado pelo bloqueio das verbas. "O que está acontecendo é uma grande ameaça à educação pública. O ministro da Educação (Abraham Weintraub) está utilizando o contingenciamento como uma retaliação às universidades, que é um espaço de reflexão crítica."
Políticos também estiveram no ato. Isaltino Nascimento (PSB), Marília Arraes (PT) e Túlio Gadelha (PDT), além de Kátia Cunha do mandato coletivo das Juntas codeputadas estaduais (PSOL) e Luciano Siqueira (PCdoB), foram alguns dos nomes presentes.
A soma dos bloqueios em Pernambuco chegam a R$ 140 milhões, atingindo as universidades Federal Rural (UFRPE), Federal (UFPE) e Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), além dos Institutos Federal de Pernambuco (IFPE) e Federal do Sertão Pernambucano (IF-Sertão). No geral, o contingenciamento nas universidades e institutos federais no estado é estimado em cerca de 30%.
O segundo protesto contra os bloqueios promovidos pela gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL), convocado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), reuniu cerca de 40 mil pessoas - segundo estimativa da organização - e se arrastou até às 19h. A Polícia Militar não divulgou o número de manifestantes.
Apesar de a principal pauta das mobilizações ter sido o contingenciamento de verbas para a educação, a presença de centrais sindicais, como a Central única dos Trabalhadores (CUT), promoveu também protestos à Reforma da Previdência. Antes do início do ato, professores organizaram uma sessão do "Universidade nas Ruas".
Segundo a professora da Faculdade de Direito do Recife Liana Cirne, a ideia surgiu como uma oportunidade para esclarecer a sociedade o que será afetado pelo bloqueio das verbas. "O que está acontecendo é uma grande ameaça à educação pública. O ministro da Educação (Abraham Weintraub) está utilizando o contingenciamento como uma retaliação às universidades, que é um espaço de reflexão crítica."
Políticos também estiveram no ato. Isaltino Nascimento (PSB), Marília Arraes (PT) e Túlio Gadelha (PDT), além de Kátia Cunha do mandato coletivo das Juntas codeputadas estaduais (PSOL) e Luciano Siqueira (PCdoB), foram alguns dos nomes presentes.
A soma dos bloqueios em Pernambuco chegam a R$ 140 milhões, atingindo as universidades Federal Rural (UFRPE), Federal (UFPE) e Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), além dos Institutos Federal de Pernambuco (IFPE) e Federal do Sertão Pernambucano (IF-Sertão). No geral, o contingenciamento nas universidades e institutos federais no estado é estimado em cerca de 30%.
Por: Portal FolhaPE
Blog Petrolândia Notícias
Não há informações sobre a quantidade de salas de aula vazias, durante a tarde desta quinta-feira, dia 30 de maio, pelo Recife. Há, sim, no entanto, a certeza do que motivou a ausência de professores e alunos de suas atividades diárias. Em protesto contra o contingenciamento de verbas para a educação, milhares de pessoas se concentraram em frente ao Ginásio Pernambucano, na Rua da Aurora, no centro do Recife. Entre algumas aulas públicas, a presença do bloco "Eu Acho é Pouco" e até um boneco gigante do educador Paulo Freire, uma nova promessa foi deixada: No dia 14 de junho, os sindicatos e movimentos estudantis pretendem realizar greve geral.
O segundo protesto contra os bloqueios promovidos pela gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL), convocado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), reuniu cerca de 40 mil pessoas - segundo estimativa da organização - e se arrastou até às 19h. A Polícia Militar não divulgou o número de manifestantes.
Apesar de a principal pauta das mobilizações ter sido o contingenciamento de verbas para a educação, a presença de centrais sindicais, como a Central única dos Trabalhadores (CUT), promoveu também protestos à Reforma da Previdência. Antes do início do ato, professores organizaram uma sessão do "Universidade nas Ruas".
Segundo a professora da Faculdade de Direito do Recife Liana Cirne, a ideia surgiu como uma oportunidade para esclarecer a sociedade o que será afetado pelo bloqueio das verbas. "O que está acontecendo é uma grande ameaça à educação pública. O ministro da Educação (Abraham Weintraub) está utilizando o contingenciamento como uma retaliação às universidades, que é um espaço de reflexão crítica."
Políticos também estiveram no ato. Isaltino Nascimento (PSB), Marília Arraes (PT) e Túlio Gadelha (PDT), além de Kátia Cunha do mandato coletivo das Juntas codeputadas estaduais (PSOL) e Luciano Siqueira (PCdoB), foram alguns dos nomes presentes.
A soma dos bloqueios em Pernambuco chegam a R$ 140 milhões, atingindo as universidades Federal Rural (UFRPE), Federal (UFPE) e Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), além dos Institutos Federal de Pernambuco (IFPE) e Federal do Sertão Pernambucano (IF-Sertão). No geral, o contingenciamento nas universidades e institutos federais no estado é estimado em cerca de 30%.
O segundo protesto contra os bloqueios promovidos pela gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL), convocado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), reuniu cerca de 40 mil pessoas - segundo estimativa da organização - e se arrastou até às 19h. A Polícia Militar não divulgou o número de manifestantes.
Apesar de a principal pauta das mobilizações ter sido o contingenciamento de verbas para a educação, a presença de centrais sindicais, como a Central única dos Trabalhadores (CUT), promoveu também protestos à Reforma da Previdência. Antes do início do ato, professores organizaram uma sessão do "Universidade nas Ruas".
Segundo a professora da Faculdade de Direito do Recife Liana Cirne, a ideia surgiu como uma oportunidade para esclarecer a sociedade o que será afetado pelo bloqueio das verbas. "O que está acontecendo é uma grande ameaça à educação pública. O ministro da Educação (Abraham Weintraub) está utilizando o contingenciamento como uma retaliação às universidades, que é um espaço de reflexão crítica."
Políticos também estiveram no ato. Isaltino Nascimento (PSB), Marília Arraes (PT) e Túlio Gadelha (PDT), além de Kátia Cunha do mandato coletivo das Juntas codeputadas estaduais (PSOL) e Luciano Siqueira (PCdoB), foram alguns dos nomes presentes.
A soma dos bloqueios em Pernambuco chegam a R$ 140 milhões, atingindo as universidades Federal Rural (UFRPE), Federal (UFPE) e Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), além dos Institutos Federal de Pernambuco (IFPE) e Federal do Sertão Pernambucano (IF-Sertão). No geral, o contingenciamento nas universidades e institutos federais no estado é estimado em cerca de 30%.
Por: Portal FolhaPE
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