Cheiro de armação
A nota das centrais sindicais em repúdio a Jair Bolsonaro, divulgada no sábado, pode ter sido uma casca de banana para prejudicar o candidato do PT, Fernando Haddad.
Articulada pela Força Sindical, controlada pelo deputado Paulinho Pereira, a nota saiu sem a assinatura da CUT, que apoia Haddad. Isso porque foi tudo feito às pressas, sem dar oportunidade para que a CUT decidisse sobre os termos da carta.
Na CUT, ao contrário do que acontece em outras centrais, documentos importantes como uma nota de repúdio a Bolsonaro têm que ser discutidos e aprovados por instâncias de decisão. É um processo democrático, mas as centrais reunidas pela Força não quiseram esperar pela decisão da CUT.
Quem ganha com isso?
Geraldo Alckmin.
Sem a assinatura da CUT, publicações de extrema direita, como O Antagonista, chamaram os sindicalistas da CUT de mercenários.
.x.x.x
A UGT, que apoia Ciro Gomes, também ficou fora da nota. Seria pelo mesmo motivo?
Articulada pela Força Sindical, controlada pelo deputado Paulinho Pereira, a nota saiu sem a assinatura da CUT, que apoia Haddad. Isso porque foi tudo feito às pressas, sem dar oportunidade para que a CUT decidisse sobre os termos da carta.
Na CUT, ao contrário do que acontece em outras centrais, documentos importantes como uma nota de repúdio a Bolsonaro têm que ser discutidos e aprovados por instâncias de decisão. É um processo democrático, mas as centrais reunidas pela Força não quiseram esperar pela decisão da CUT.
Quem ganha com isso?
Geraldo Alckmin.
Sem a assinatura da CUT, publicações de extrema direita, como O Antagonista, chamaram os sindicalistas da CUT de mercenários.
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A UGT, que apoia Ciro Gomes, também ficou fora da nota. Seria pelo mesmo motivo?
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