Centrais Sindicais repudiam comentário da Folha e avisa: "Não negociamos os direitos da classe trabalhadora"
CTB repudia comentário da Folha e avisa: "Não negociamos os direitos da classe trabalhadora"
É irresponsável a manipulação das informações sobre uma negociação em que o governo liberará recursos em troca de apoio para a reforma da Previdência. Há de se destacar que esses recursos são parte de um litígio e tanto o Governo como o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) reconheceram sua legalidade e irão restituir as entidades sindicais. Esses recursos são parte de um litígio, que o ilegítimo governo reconheceu e irá restituir as entidades sindicais. Vale ressaltar que essa é apenas uma parte do valor apurado até então pelo grupo de trabalho que conta com a participação do Governo, Ministério Público do Trabalho (MPT), Centrais Sindicais, Advocacia Geral da União (AGU)e Caixa Econômica Federal. O MTE detém mais de 300 processos que reclamam recursos provenientes da Contribuição Sindical que recebido pelo MTE, não teve a destinação as entidades sindicais. Considerando o fato e tendo o reconhecimento por parte do governo o MPT, através do Procurador Geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, foi assinado o TERMO DE MEDIAÇÃO, que ratificou a necessidade de uma Portaria para instalação do Grupo de Trabalho. Este já instalado com a participação de todos busca a apuração dos números para procedimento do ressarcimento dos recursos. Vale salientar que os recursos compreende valores devidos as entidades sindicais e PATRONAIS. A Folha mente e que fique claro o governo não está liberando recursos está devolvendo o que por direito é da classe trabalhadora. O objetivo de tamanho ataque ao movimento sindical não tem outro fim senão desestabilizar as centrais e esvaziar a luta contra a Reforma da Previdência, que acaba com a nossa aposentadoria. A CTB não negocia os direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras e reitera seu compromisso de lutar contra os ataques do governo ilegítimo Michel Temer. E a orientação para atual etapa é a construção da GREVE em defesa da aposentadoria e a palavra de ordem que nos une é “Se botar para votar, o Brasil vai parar!”. Adilson Araújo Presidente Nacional da CTB
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