UGT envia sugestões de emendas à reforma trabalhista ao senador Otto Alencar
UGT envia sugestões de emendas à reforma trabalhista ao senador Otto Alencar
Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo - Sites e Portais - Não disponível - ND
Publicação: 05/05/2017
Inserção: 08/05/2017
Editoria: Notícias
Inserção: 08/05/2017
Editoria: Notícias
Nesta semana, a União Geral dos Trabalhadores ( UGT)
enviou ao senador Otto Alencar cinco sugestões de emendas para a
reforma trabalhista, que agora está identificada como Projeto de Lei da
Câmara (PLC) 38/2017. A modificação da negociação entre patrão e
empregados, a jornada intermitente e a contribuição sindical foram os
principais pontos levantados nas emendas
Entre as sugestões da UGT, destaca-se a emenda supressiva ao artigo 59 da reforma, o qual propõe que os trabalhadores poderão fazer acordos individuais sobre parcelamento de férias, banco de horas, jornada de trabalho, intervalo de jornada, plano de cargos, entre outros direitos trabalhistas. A central sindical sugere a exclusão deste artigo do projeto
A UGT sugere ainda emenda que garanta a participação de representante ligado diretamente a uma entidade sindical, com o objetivo de fortalecer o movimento nas negociações coletivas. A reforma prevê que cada local de trabalho deverá ter representantes, não necessariamente ligado a sindicatos
"A reforma trabalhista é em seu todo um ataque feroz aos direitos trabalhistas e um desmonte do movimento sindical, uma vez que os trabalhadores e sindicatos perderão força de negociação com o setor patronal", destaca o presidente da Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo, Edison Laércio de Oliveira, alertando que a negociação entre patrão e empregado é desleal para o trabalhador, principalmente sem a presença do sindicato
"A tarefa da UGT agora é conversar com a maioria dos senadores e senadoras para mostrar que o que foi aprovado na Câmara destrói o sindicalismo brasileiro e prejudica a classe trabalhadora. Sugerimos alterações no projeto da reforma trabalhista para garantir os direitos da classe trabalhadora", conclui Edison.
Entre as sugestões da UGT, destaca-se a emenda supressiva ao artigo 59 da reforma, o qual propõe que os trabalhadores poderão fazer acordos individuais sobre parcelamento de férias, banco de horas, jornada de trabalho, intervalo de jornada, plano de cargos, entre outros direitos trabalhistas. A central sindical sugere a exclusão deste artigo do projeto
A UGT sugere ainda emenda que garanta a participação de representante ligado diretamente a uma entidade sindical, com o objetivo de fortalecer o movimento nas negociações coletivas. A reforma prevê que cada local de trabalho deverá ter representantes, não necessariamente ligado a sindicatos
"A reforma trabalhista é em seu todo um ataque feroz aos direitos trabalhistas e um desmonte do movimento sindical, uma vez que os trabalhadores e sindicatos perderão força de negociação com o setor patronal", destaca o presidente da Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo, Edison Laércio de Oliveira, alertando que a negociação entre patrão e empregado é desleal para o trabalhador, principalmente sem a presença do sindicato
"A tarefa da UGT agora é conversar com a maioria dos senadores e senadoras para mostrar que o que foi aprovado na Câmara destrói o sindicalismo brasileiro e prejudica a classe trabalhadora. Sugerimos alterações no projeto da reforma trabalhista para garantir os direitos da classe trabalhadora", conclui Edison.
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