Dirigentes sindicais vão ao Senado contra as reformas Trabalhista e da Previdência
Os presidentes das centrais
sindicais e dirigentes de entidades de várias categorias do País foram
hoje à tarde ao Senado Federal cobrar a abertura de diálogo e negociação
em relação às reformas trabalhista e previdenciária do governo.
O presidente da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo/Mogi das Cruzes, Miguel Torres, vice-presidente da Força Sindical, participou do encontro com o presidente do Senado, Renan Calheiros, e senadores da oposição e reforçou a ação para impedir que as propostas que tiram direitos da classe trabalhadora sejam aprovadas na Casa.
“Não aceitamos a intransigência do governo, que está empurrando as reformas para votação no Congresso sem o menor diálogo e sem qualquer garantia trabalhista mínima. O governo está de costas para a classe trabalhadora”, afirmou.
O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulinho (SD), criticou o projeto da reforma trabalhista e a forma como ele foi aprovado na Câmara “na calada da noite”. “Queremos negociar ponto a ponto o que está sendo modificado. Aqui, querem votar o projeto em duas comissões ao mesmo tempo e sem passar pela CCJ . O Senado não pode permitir isso, tem que haver debate. Quem acabar com o imposto sindical, mas manter o Sistema S intacto. O Senado precisa ouvir todo mundo para que a gente tenha uma reforma justa e civilizada”, afirmou.
Renan declarou que o governo do presidente Temer pode ser comparado ao do presidente Artur Bernardes (1922-1926), “considerado o governo da vingança”. O senador também cumprimentou os sindicalistas pela greve geral do dia 28 de abril e disse que “na medida do possível é preciso resistir”.
As centrais sindicais, unidas, vão manter a pressão na Casa contra os projetos nefastos que revogam a CLT e dificultam a aposentadoria.
O presidente da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo/Mogi das Cruzes, Miguel Torres, vice-presidente da Força Sindical, participou do encontro com o presidente do Senado, Renan Calheiros, e senadores da oposição e reforçou a ação para impedir que as propostas que tiram direitos da classe trabalhadora sejam aprovadas na Casa.
“Não aceitamos a intransigência do governo, que está empurrando as reformas para votação no Congresso sem o menor diálogo e sem qualquer garantia trabalhista mínima. O governo está de costas para a classe trabalhadora”, afirmou.
O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulinho (SD), criticou o projeto da reforma trabalhista e a forma como ele foi aprovado na Câmara “na calada da noite”. “Queremos negociar ponto a ponto o que está sendo modificado. Aqui, querem votar o projeto em duas comissões ao mesmo tempo e sem passar pela CCJ . O Senado não pode permitir isso, tem que haver debate. Quem acabar com o imposto sindical, mas manter o Sistema S intacto. O Senado precisa ouvir todo mundo para que a gente tenha uma reforma justa e civilizada”, afirmou.
Renan declarou que o governo do presidente Temer pode ser comparado ao do presidente Artur Bernardes (1922-1926), “considerado o governo da vingança”. O senador também cumprimentou os sindicalistas pela greve geral do dia 28 de abril e disse que “na medida do possível é preciso resistir”.
As centrais sindicais, unidas, vão manter a pressão na Casa contra os projetos nefastos que revogam a CLT e dificultam a aposentadoria.
Fonte:
Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo
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04/05/2017
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