28 de abril: Vamos parar pelos nossos direitos!
Junte-se a nós e proteste contra as reformas trabalhista e da Previdência, e a terceirização
O dia 28 de abril foi escolhido pelas centrais sindicais como o “Dia Nacional de Paralisações, Atos e Greves”. Nessa data, o trabalhador brasileiro terá a grande oportunidade de dizer em alto e bom som que não concorda, em hipótese alguma, com as propostas de reformas previdenciária e trabalhista em tramitação no Congresso Nacional, e com o projeto de terceirização aprovado pelos parlamentares. “Intensificamos a mobilização dos trabalhadores nas pequenas, médias e grandes cidades, nas capitais e em cada sindicato para realizarmos manifestações e greves por todo o País”, afirma Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.
Nos congressos estaduais da Força Sindical esses temas são debatidos, e os trabalhadores de diferentes categorias ficam horrorizados com o “saco de maldades” preparado pelo governo.
Os defensores dessas propostas argumentam que elas são extremamente necessárias para o crescimento da economia nacional. Na verdade, esse argumento é apenas um pretexto para retirar os direitos da classe trabalhadora, para enfraquecê-la. ”É um verdadeiro massacre. Não podemos aceitar a retirada de direitos”, declara João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
“Não aceitamos as propostas originais das reformas enviadas pelo governo ao Congresso Nacional porque elas penalizam os trabalhadores”, diz Juruna.
A ação do governo é desenvolvida com requintes de crueldade, aproveitando a conjuntura adversa que o País atravessa, com mais de treze milhões de desempregados e com o fato de que os sinais de reativação da economia ainda são bastante fracos.
As mudanças propostas mexem profundamente com a vida dos trabalhadores, provocando um retrocesso sem precedentes. Elas acabam com os direitos conquistados ao longo dos anos e à custa de muita luta. É importante que o trabalhador tenha esta consciência e participe ativamente da mobilização. O nosso futuro está em nossas próprias mãos...
O dia 28 de abril foi escolhido pelas centrais sindicais como o “Dia Nacional de Paralisações, Atos e Greves”. Nessa data, o trabalhador brasileiro terá a grande oportunidade de dizer em alto e bom som que não concorda, em hipótese alguma, com as propostas de reformas previdenciária e trabalhista em tramitação no Congresso Nacional, e com o projeto de terceirização aprovado pelos parlamentares. “Intensificamos a mobilização dos trabalhadores nas pequenas, médias e grandes cidades, nas capitais e em cada sindicato para realizarmos manifestações e greves por todo o País”, afirma Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.
Nos congressos estaduais da Força Sindical esses temas são debatidos, e os trabalhadores de diferentes categorias ficam horrorizados com o “saco de maldades” preparado pelo governo.
Os defensores dessas propostas argumentam que elas são extremamente necessárias para o crescimento da economia nacional. Na verdade, esse argumento é apenas um pretexto para retirar os direitos da classe trabalhadora, para enfraquecê-la. ”É um verdadeiro massacre. Não podemos aceitar a retirada de direitos”, declara João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
“Não aceitamos as propostas originais das reformas enviadas pelo governo ao Congresso Nacional porque elas penalizam os trabalhadores”, diz Juruna.
A ação do governo é desenvolvida com requintes de crueldade, aproveitando a conjuntura adversa que o País atravessa, com mais de treze milhões de desempregados e com o fato de que os sinais de reativação da economia ainda são bastante fracos.
As mudanças propostas mexem profundamente com a vida dos trabalhadores, provocando um retrocesso sem precedentes. Elas acabam com os direitos conquistados ao longo dos anos e à custa de muita luta. É importante que o trabalhador tenha esta consciência e participe ativamente da mobilização. O nosso futuro está em nossas próprias mãos...
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