Trabalhadores exigem respeito
A intenção de passar o rolo compressor sobre os direitos trabalhistas ficou evidente diante das palavras do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que está ocupando interinamente a presidência da República. Rodrigo, ao desautorizar o Ministro Ronaldo Nogueira, em relação a proposta de reforma trabalhista, falou como presidente em exercício e deixou claro que as forças do atraso não querem dar tempo ao necessário diálogo com o movimento sindical.
Até agora, as reformas anunciadas, têm como principal alvo a retirada de direitos do trabalhador. A luz no fim do túnel, no entanto, surgiu essa semana quando foi anunciado pelo ministro do trabalho Ronaldo Nogueira que o Governo não apresentará prato-feito e não haverá a retirada de direitos dos trabalhadores, nem aumento da jornada de trabalho, fim do 13° salário, férias e do repouso semanal remunerado. Além disso, assegurou um amplo diálogo para se chegar a um consenso a respeito da reforma trabalhista.
Isso é o que o movimento sindical espera. Nós, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), defendemos a modernização das relações trabalhistas, mas sem retirada de direitos. Estamos confiantes que o Ministro do Trabalho, não irá trair os trabalhadores e que a reforma passará por amplo debate com o movimento sindical. As declarações do “sargento” interino de plantão no Planalto, não nos assusta. Muito pelo contrário, só reforça a união do movimento sindical na luta em defesa dos direitos conquistados pelos trabalhadores.
Esperamos que o diálogo positivo e democrático seja o tom da conversa que o Governo pretende ter para a discussão das reformas, em todos os níveis. Reformas que o País precisa sejam amplas, passando pela reforma política e tributária. Estamos vigilantes para que nada seja feito na calada da noite, como se pretendeu com a tentativa de aprovar projeto que livraria da prisão quem usou recursos de como Caixa 2 em companhas políticas.
Ricardo Patah- presidente Nacional da União Geral dos Trabalhadores
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Link original da matéria: http://www.jornaldebarretos.com.br/artigo/4433/trabalhadores-exigem-respeito
Até agora, as reformas anunciadas, têm como principal alvo a retirada de direitos do trabalhador. A luz no fim do túnel, no entanto, surgiu essa semana quando foi anunciado pelo ministro do trabalho Ronaldo Nogueira que o Governo não apresentará prato-feito e não haverá a retirada de direitos dos trabalhadores, nem aumento da jornada de trabalho, fim do 13° salário, férias e do repouso semanal remunerado. Além disso, assegurou um amplo diálogo para se chegar a um consenso a respeito da reforma trabalhista.
Isso é o que o movimento sindical espera. Nós, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), defendemos a modernização das relações trabalhistas, mas sem retirada de direitos. Estamos confiantes que o Ministro do Trabalho, não irá trair os trabalhadores e que a reforma passará por amplo debate com o movimento sindical. As declarações do “sargento” interino de plantão no Planalto, não nos assusta. Muito pelo contrário, só reforça a união do movimento sindical na luta em defesa dos direitos conquistados pelos trabalhadores.
Esperamos que o diálogo positivo e democrático seja o tom da conversa que o Governo pretende ter para a discussão das reformas, em todos os níveis. Reformas que o País precisa sejam amplas, passando pela reforma política e tributária. Estamos vigilantes para que nada seja feito na calada da noite, como se pretendeu com a tentativa de aprovar projeto que livraria da prisão quem usou recursos de como Caixa 2 em companhas políticas.
Ricardo Patah- presidente Nacional da União Geral dos Trabalhadores
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