Seguro-desemprego: Centrais reivindicam duas parcelas adicionais
Os representantes das centrais no Codefat se reúnem no próximo dia 20
com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, para discutir a concessão
de 2 parcelas adicionais do seguro-desemprego aos trabalhadores
desempregados.
“Lutamos por medidas que favoreçam os desempregados. Afinal, no 1º trimestre chegamos a 11,8 milhões sem ocupação, e em períodos de recessão as pessoas custam para arrumar emprego”, diz Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.
“A parcela costuma não ser suficiente para pagar as despesas do desempregado, mas ajuda muito”, lembra João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Central.
“O aumento das parcelas foi usado em 2008, durante a crise internacional”, lembra Sérgio Luiz Leite, Serginho, 1º secretário da Força e representante da Central no Codefat. Segundo ele, uma nota do Codefat dá conta que, se implementada, 500 mil pessoas se beneficiariam.
As parcelas variam entre 3 e 5 salários mínimos, dependendo do tempo de casa. Assim, quem recebe 3 parcelas receberá 5, e quem recebe 5 chegará a 7. Para recebê-las o trabalhador deve se matricular em um curso de qualificação do Sine disponível na sua região e no seu arco de atuação profissional. Ele também precisa matricular-se em curso de formação gratuito, na sua área de atuação, numa distância de até 20 km da moradia.
“Lutamos por medidas que favoreçam os desempregados. Afinal, no 1º trimestre chegamos a 11,8 milhões sem ocupação, e em períodos de recessão as pessoas custam para arrumar emprego”, diz Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.
“A parcela costuma não ser suficiente para pagar as despesas do desempregado, mas ajuda muito”, lembra João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Central.
“O aumento das parcelas foi usado em 2008, durante a crise internacional”, lembra Sérgio Luiz Leite, Serginho, 1º secretário da Força e representante da Central no Codefat. Segundo ele, uma nota do Codefat dá conta que, se implementada, 500 mil pessoas se beneficiariam.
As parcelas variam entre 3 e 5 salários mínimos, dependendo do tempo de casa. Assim, quem recebe 3 parcelas receberá 5, e quem recebe 5 chegará a 7. Para recebê-las o trabalhador deve se matricular em um curso de qualificação do Sine disponível na sua região e no seu arco de atuação profissional. Ele também precisa matricular-se em curso de formação gratuito, na sua área de atuação, numa distância de até 20 km da moradia.
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