Fatia da renda média usada para pagar dívida atinge 55%
Com o aumento da inflação, dos juros e do desemprego, o brasileiro tem,
em média, mais da metade da renda comprometida pelo pagamento de
dívidas e, ao fim do mês, mais de um terço fica sem dinheiro algum após
pagar todas as despesas, de acordo com levantamento do Centro de
Pesquisas em Direito e Economia da Escola de Direito da Fundação Getulio
Vargas (FGV Direito Rio).
Segundo a pesquisa, o percentual médio da renda comprometido com o pagamento de dívidas aumentou de 26,5% em 2014 para 55,4% em 2016. O número de indivíduos com dívida superior a 70% da renda mais que dobrou no período - de 6,5% para 14,3%. O levantamento realizado pela FGV Direito Rio mostra que passou de 25,3%, em 2014, para 30%, em 2016, o percentual daquelas pessoas com o nome inscrito em algum cadastro negativo de crédito.
Também quase dobrou o número de pessoas que dizem que terão déficit orçamentário. Após pagar todas as despesas, vai faltar dinheiro para 35,4% - há dois anos, eram 18,3%. O percentual de indivíduos que adquiriu algum tipo de dívida quase triplicou - passou de 12,7%, em 2014, para 37,3%, em 2016.
Segundo a pesquisa, o percentual médio da renda comprometido com o pagamento de dívidas aumentou de 26,5% em 2014 para 55,4% em 2016. O número de indivíduos com dívida superior a 70% da renda mais que dobrou no período - de 6,5% para 14,3%. O levantamento realizado pela FGV Direito Rio mostra que passou de 25,3%, em 2014, para 30%, em 2016, o percentual daquelas pessoas com o nome inscrito em algum cadastro negativo de crédito.
Também quase dobrou o número de pessoas que dizem que terão déficit orçamentário. Após pagar todas as despesas, vai faltar dinheiro para 35,4% - há dois anos, eram 18,3%. O percentual de indivíduos que adquiriu algum tipo de dívida quase triplicou - passou de 12,7%, em 2014, para 37,3%, em 2016.
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