PRESIDENTA DILMA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES DIZ NÃO AOS APELOS DAS CENTRAIS
Sindicalistas da Força, CUT e CTB ocuparam Praça dos Três Poderes.
Prazo para presidente sacionar ou vetar mudança acaba nesta quarta (17)
Prazo para presidente sacionar ou vetar mudança acaba nesta quarta (17)
Cerca de 500 sindicalistas, segundo a Polícia Militar, ligados à Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), ocuparam na noite desta terça-feira (16) a Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto.
De acordo com representantes do grupo, o objetivo é “sensibilizar” a presidente Dilma Rousseff para que ela não vete a mudança no cálculo do fator previdenciário aprovada pelo Congresso Nacional. O prazo para a sanção da lei ou veto do texto se encerra nesta quarta (17), e a decisão deve ser publicada até a próxima quinta (18) no “Diário Oficial da União”.
O texto aprovado no Legislativo durante a votação do ajuste fiscal estabelece a chamada “fórmula 85/95”, que permite a aposentadoria integral quando a soma da idade e do tempo de contribuição atingir 85 (mulheres) ou 95 anos (homens). No entanto, na avaliação do governo, a mudança significa mais despesas e poderá representar um rombo ainda maior na Previdência no longo prazo.
Segundo o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, o objetivo da manifestação é “amolecer o coração” da presidente Dilma para que ela não vete a proposta aprovada pelo Congresso.
“É uma última esperança que estamos depositando, com esta vigília, de amolecer o coração da presidente Dilma. Com tanta maldade que ela fez aos trabalhadores este ano, bem que ela poderia dar este presente aos trabalhadores, que é uma alternativa ao fator previdenciário, porque [a fórmula 85/95] nasceu dentro do governo Lula, foi discutida com as centrais sindicais. Então a ideia é sensibilizar e torcer que vençamos esta batalha”, disse Torres ao G1.
Nesta segunda (15), o ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, afirmou que a proposta, conforme foi aprovada no Congresso, “inviabiliza” a Previdência pois, segundo explicou, reduziria em R$ 12 bilhões os gastos da União até 2018, mas os aumentaria em cerca de R$ 3,2 trilhões até 2060.
A Força Sindical informou que o grupo pretende permanecer na praça em frente ao Palácio do Planalto até a manhã desta quarta. Segundo os organizadores, ao longo da noite será servido cachorro quente com pão, salsicha, molho de tomate, milho e batata palha. Porém, ambulantes vendiam espetinho a R$ 5 e refrigerante, a R$ 4.
A Polícia Militar acompanhava a manifestação desde o início. Grades de ferro foram colocadas entre a praça e a rampa de acesso ao Palácio do Planalto. Na área interna do palácio, militares do Exército faziam a segurança e somente funcionários da Presidência e pessoas credenciadas podiam ter acesso ao local.
De acordo com representantes do grupo, o objetivo é “sensibilizar” a presidente Dilma Rousseff para que ela não vete a mudança no cálculo do fator previdenciário aprovada pelo Congresso Nacional. O prazo para a sanção da lei ou veto do texto se encerra nesta quarta (17), e a decisão deve ser publicada até a próxima quinta (18) no “Diário Oficial da União”.
O texto aprovado no Legislativo durante a votação do ajuste fiscal estabelece a chamada “fórmula 85/95”, que permite a aposentadoria integral quando a soma da idade e do tempo de contribuição atingir 85 (mulheres) ou 95 anos (homens). No entanto, na avaliação do governo, a mudança significa mais despesas e poderá representar um rombo ainda maior na Previdência no longo prazo.
Segundo o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, o objetivo da manifestação é “amolecer o coração” da presidente Dilma para que ela não vete a proposta aprovada pelo Congresso.
“É uma última esperança que estamos depositando, com esta vigília, de amolecer o coração da presidente Dilma. Com tanta maldade que ela fez aos trabalhadores este ano, bem que ela poderia dar este presente aos trabalhadores, que é uma alternativa ao fator previdenciário, porque [a fórmula 85/95] nasceu dentro do governo Lula, foi discutida com as centrais sindicais. Então a ideia é sensibilizar e torcer que vençamos esta batalha”, disse Torres ao G1.
Nesta segunda (15), o ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, afirmou que a proposta, conforme foi aprovada no Congresso, “inviabiliza” a Previdência pois, segundo explicou, reduziria em R$ 12 bilhões os gastos da União até 2018, mas os aumentaria em cerca de R$ 3,2 trilhões até 2060.
A Força Sindical informou que o grupo pretende permanecer na praça em frente ao Palácio do Planalto até a manhã desta quarta. Segundo os organizadores, ao longo da noite será servido cachorro quente com pão, salsicha, molho de tomate, milho e batata palha. Porém, ambulantes vendiam espetinho a R$ 5 e refrigerante, a R$ 4.
A Polícia Militar acompanhava a manifestação desde o início. Grades de ferro foram colocadas entre a praça e a rampa de acesso ao Palácio do Planalto. Na área interna do palácio, militares do Exército faziam a segurança e somente funcionários da Presidência e pessoas credenciadas podiam ter acesso ao local.
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