Centrais vão as ruas contra os juros e o desemprego
A UGT e as demais Centrais e movimentos sociais realizarão,
na próxima terça-feira, 2 de junho, às 10 horas, em frente à sede do
Banco Central, em São Paulo, um protesto contra os juros altos. O ato
será realizado no dia em que começa a 4ª reunião do Copom (Comitê de
Política Monetária) em 2015 para decidir se aumenta, diminui ou mantém a
taxa básica de Juros, Selic, que funciona como referência para as
demais taxas de juros da economia.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, enfatiza que juros altos inibem o consumo, a produção e a geração de empregos. “O crescimento do desemprego muito nos preocupa, e o governo deve subir mais ainda a taxa de juros, que já está em um patamar proibitivo”, alerta.
A expectativa é a de que o Copom aumente os juros mais uma vez, mantendo o ritmo do aperto monetário. Hoje a taxa está em 13,25%, resultado do reajuste para cima de 0,5 ponto percentual da última reunião do Copom, nos dias 28 e 29 de abril. “O aumento da taxa Selic prejudica a economia, que atravessa um ano de recessão, com queda na produção, no consumo e aumento do desemprego”, afirma o presidente da Força Sindical.
A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita pelo Seade e pelo Dieese, mostra que a taxa de desemprego na região metropolitana da Grande São Paulo aumentou pelo terceiro mês consecutivo, ao passar de 11,4%, em março, para os atuais 12,4%. Em abril, o contingente de desempregados na região foi estimado em 1.367 milhão de pessoas, 121 mil a mais do que no mês anterior.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, enfatiza que juros altos inibem o consumo, a produção e a geração de empregos. “O crescimento do desemprego muito nos preocupa, e o governo deve subir mais ainda a taxa de juros, que já está em um patamar proibitivo”, alerta.
A expectativa é a de que o Copom aumente os juros mais uma vez, mantendo o ritmo do aperto monetário. Hoje a taxa está em 13,25%, resultado do reajuste para cima de 0,5 ponto percentual da última reunião do Copom, nos dias 28 e 29 de abril. “O aumento da taxa Selic prejudica a economia, que atravessa um ano de recessão, com queda na produção, no consumo e aumento do desemprego”, afirma o presidente da Força Sindical.
A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita pelo Seade e pelo Dieese, mostra que a taxa de desemprego na região metropolitana da Grande São Paulo aumentou pelo terceiro mês consecutivo, ao passar de 11,4%, em março, para os atuais 12,4%. Em abril, o contingente de desempregados na região foi estimado em 1.367 milhão de pessoas, 121 mil a mais do que no mês anterior.
Preocupados com o aumento do desemprego, Sindicatos, Federações e
Confederações associadas à Força Sindical estão mobilizando os
trabalhadores nas bases para intensificar a luta contra os juros altos.
“Lutamos, também, pelo crescimento da economia para gerar mais
empregos”, diz João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da
Central.
Comentários
Postar um comentário