Centrais Sindicais intensificam mobilização do ato desta 4ª feira
Representantes da Força Sindical e das demais Centrais realizaram uma entrevista coletiva na 2ª feira (26) visando intensificar a mobilização para o ato que acontece amanhã (28).
Em São Paulo, a concentração está marcada para as 9 horas em frente ao vão livre do Masp, na av. Paulista. Em seguida, os manifestantes vão em passeata até a sede do Ministério da Fazenda e da Petrobras.
O secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, Juruna, lembra que o ato será realizado nas principais capitais do País. “Nossa mobilização é uma resposta às medidas anunciadas pelo governo, que retiram direito e prejudicam a economia do País”, afirmou.
Para Juruna é fundamental a unidade de ação dos trabalhadores contra a retirada de direitos trabalhistas e previdenciários através das Medidas Provisórias nº 664 (pensão por morte e auxílio-doença) e 665 (seguro-desemprego, abono salarial e seguro-defeso), anunciadas no fim do ano.
Reivindicações dos trabalhadores
Miguel Torres, presidente da Força, adianta que os sindicalistas vão entregar um documento aos representantes do Ministério da Fazenda e da Petrobras que tem entre as reivindicações, a revogação das MPs que retiram os direitos. “Queremos a manutenção do diálogo com o governo. Para isto, as medidas devem ser revistas”.
Em São Paulo, a concentração está marcada para as 9 horas em frente ao vão livre do Masp, na av. Paulista. Em seguida, os manifestantes vão em passeata até a sede do Ministério da Fazenda e da Petrobras.
O secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, Juruna, lembra que o ato será realizado nas principais capitais do País. “Nossa mobilização é uma resposta às medidas anunciadas pelo governo, que retiram direito e prejudicam a economia do País”, afirmou.
Para Juruna é fundamental a unidade de ação dos trabalhadores contra a retirada de direitos trabalhistas e previdenciários através das Medidas Provisórias nº 664 (pensão por morte e auxílio-doença) e 665 (seguro-desemprego, abono salarial e seguro-defeso), anunciadas no fim do ano.
Reivindicações dos trabalhadores
Miguel Torres, presidente da Força, adianta que os sindicalistas vão entregar um documento aos representantes do Ministério da Fazenda e da Petrobras que tem entre as reivindicações, a revogação das MPs que retiram os direitos. “Queremos a manutenção do diálogo com o governo. Para isto, as medidas devem ser revistas”.
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