O grupo que chegou à Colônia de Férias dos Vendedores, Viajantes e Pracistas do Comércio do Estado do Rio de Janeiro, em Santo Aleixo (Magé), em 4 de novembro, para o 1º Módulo do Curso de Formação de Lideranças, promovido pela Força Sindical RJ e Secretaria Nacional de Formação Sindical da central sindical, trazia a vontade de aprender e se aperfeiçoar. Mas os 40 dirigentes reunidos até 7 de novembro para aulas de Formação Sindical, Negociação, Oratória e Liderança levaram muito mais que isso ao final do curso: emocionados, disseram que querem voltar em agosto de 2015 para o 2º Módulo e receberam os certificados festejando uma integração que trouxeram para o dia a dia de sua atuação no movimento sindical, nas diversas categorias.
Com a voz embargada e tentando segurar as lágrimas, a facilitadora Márcia Menezes, fonoaudióloga e diretora da empresa Plenavox, de São Paulo, responsável pelas atividades de Oratória, disse que a turma foi excepcional, muito participativa e acolhedora. “É muita emoção. São 10 anos na estrada e é a primeira vez que uma central, a Força Sindical, nos orgulha, fazendo um trabalho de preparação que inclui a oratória em todos os seus treinamentos”.
Márcia Menezes ressaltou que os empresários treinam a comunicação, mas os dirigentes sindicais não eram preparados para isso. “Começamos a fazer esse trabalho voltado para o movimento sindical em 2009, porque percebemos que o meio é cheio de particularidades e muito dinâmico e chegamos até aqui. Vocês fazem a diferença no mundo. Vocês são agentes de modificação social”, assinalou Márcia, lembrando que a comunicação é uma ferramenta importante, porque ela é o “toque à distância”. “Não tem como aprender só na prática, porque se erra muito e os erros prejudicam a imagem do líder. O marketing pessoal engloba o falar em público das lideranças. Nossa meta é que todos saiam daqui com competências que possam ser aplicadas imediatamente”, concluiu.
Carlos Mani, da Força Sindical Nacional, responsável pelas dinâmicas de Formação Sindical, Negociação e Liderança, disse que o grupo foi especial e que levava do encontro no Rio de Janeiro a certeza de que “estamos no caminho certo”. “Gostei muito da turma. Pessoas novas no movimento sindical, mas com bagagem de vida. Compartilhamos conhecimento e eles adquiriram bagagem”, avaliou.
Mani contou que o projeto da Secretaria Nacional de Formação Sindical, coordenada pelo secretário José Pereira dos Santos, foi aprovado no último congresso nacional da central e o curso encerrado dia 7 de novembro foi o 8º oferecido sob novo formato pela Força Sindical. “Nosso foco é a capacitação em temas de interesse geral, sem entrarmos em particularidades regionais. O 2º módulo terá, além do aprofundamento dos temas já vivenciados agora, a adesão do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), com política partidária, e do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), com conjuntura econômica”, adiantou.
O secretário geral da Força RJ, David de Souza, agradeceu a participação de todos. “Sou dirigente sindical e sei que às vezes achamos que a situação está difícil, mas o desafio é exatamente esse: vencer a cada momento. Para bem representar os trabalhadores, devemos controlar a vaidade e nos colocar à disposição para servir. Agradeço a confiança de todos e podem ter certeza que aprendi muito com vocês. Estamos juntos e, juntos, somos a Força”, arrematou David.
Sem Título-10
José Elias Moraes (Borracheiros) afirmou que muita coisa que não sabia vai poder passar para outras pessoas e outros diretores. “Serviu muito pra mim. Saio daqui com a vontade de voltar e aprender mais um pouco, porque tenho a consciência de que somos multiplicadores”
Ângelo da Silva Pinto (Propagandistas, Rio das Ostras) disse que, ao entrar, a expectativa era grande. “Buscava uma formação básica para atuar como líder sindical e desenvolver o meu Sindicato. Quero participar muito da 2ª fase. Foi muito bom. Concluí que tomamos a decisão certa ao entrarmos para a Força Sindical”.
Com a voz embargada e tentando segurar as lágrimas, a facilitadora Márcia Menezes, fonoaudióloga e diretora da empresa Plenavox, de São Paulo, responsável pelas atividades de Oratória, disse que a turma foi excepcional, muito participativa e acolhedora. “É muita emoção. São 10 anos na estrada e é a primeira vez que uma central, a Força Sindical, nos orgulha, fazendo um trabalho de preparação que inclui a oratória em todos os seus treinamentos”.
Márcia Menezes ressaltou que os empresários treinam a comunicação, mas os dirigentes sindicais não eram preparados para isso. “Começamos a fazer esse trabalho voltado para o movimento sindical em 2009, porque percebemos que o meio é cheio de particularidades e muito dinâmico e chegamos até aqui. Vocês fazem a diferença no mundo. Vocês são agentes de modificação social”, assinalou Márcia, lembrando que a comunicação é uma ferramenta importante, porque ela é o “toque à distância”. “Não tem como aprender só na prática, porque se erra muito e os erros prejudicam a imagem do líder. O marketing pessoal engloba o falar em público das lideranças. Nossa meta é que todos saiam daqui com competências que possam ser aplicadas imediatamente”, concluiu.
Carlos Mani, da Força Sindical Nacional, responsável pelas dinâmicas de Formação Sindical, Negociação e Liderança, disse que o grupo foi especial e que levava do encontro no Rio de Janeiro a certeza de que “estamos no caminho certo”. “Gostei muito da turma. Pessoas novas no movimento sindical, mas com bagagem de vida. Compartilhamos conhecimento e eles adquiriram bagagem”, avaliou.
Mani contou que o projeto da Secretaria Nacional de Formação Sindical, coordenada pelo secretário José Pereira dos Santos, foi aprovado no último congresso nacional da central e o curso encerrado dia 7 de novembro foi o 8º oferecido sob novo formato pela Força Sindical. “Nosso foco é a capacitação em temas de interesse geral, sem entrarmos em particularidades regionais. O 2º módulo terá, além do aprofundamento dos temas já vivenciados agora, a adesão do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), com política partidária, e do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), com conjuntura econômica”, adiantou.
O secretário geral da Força RJ, David de Souza, agradeceu a participação de todos. “Sou dirigente sindical e sei que às vezes achamos que a situação está difícil, mas o desafio é exatamente esse: vencer a cada momento. Para bem representar os trabalhadores, devemos controlar a vaidade e nos colocar à disposição para servir. Agradeço a confiança de todos e podem ter certeza que aprendi muito com vocês. Estamos juntos e, juntos, somos a Força”, arrematou David.
Sem Título-10
José Elias Moraes (Borracheiros) afirmou que muita coisa que não sabia vai poder passar para outras pessoas e outros diretores. “Serviu muito pra mim. Saio daqui com a vontade de voltar e aprender mais um pouco, porque tenho a consciência de que somos multiplicadores”
Ângelo da Silva Pinto (Propagandistas, Rio das Ostras) disse que, ao entrar, a expectativa era grande. “Buscava uma formação básica para atuar como líder sindical e desenvolver o meu Sindicato. Quero participar muito da 2ª fase. Foi muito bom. Concluí que tomamos a decisão certa ao entrarmos para a Força Sindical”.
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